Sorry, queridos! Este post deveria ter ido ao ar dia 17, quinta-feira, mas precisei me desligar um pouquinho, pois faria uma seleção importante pra um estágio no dia 18, sexta- feira, e precisava me concentrar. Seleção feita, e... vamos ao post?!
Hoje vamos falar sobre a revolução da arte no âmbito da música:
Entre pinturas, manifestos e poemas, a Semana de Arte Moderna merecia uma trilha sonora à altura: alegre, ousada e irreverente. Os músicos ali presentes que partilhavam da ideia e desejo de renovação de arte, deixavam ali sua contribuição.
A primeira noite foi encerrada com recital musical comandado pelo maestro Ernani Braga, enquanto a marca da segunda noite do evento era a pianista Guiomar Novaes; mas, quem abriu as portas à revolução foi mesmo o nosso Heitor Villa- Lobos, ao se apresentar no Teatro Municipal apoiado em um guarda-chuva e calçando chinelos.
Em seus concertos, Villa-Lobos sempre procurava romper com as harmônicas tradicionais e, sua música era uma mistura romântica com um toque moderno, mesclando assim o erudito e o popular.Algumas dessas obras podem ser ouvidas no site do Museu Villa -Lobos.
O " querer fazer diferente" de Villa-Lobos nos rendeu maravilhosas composições. Nascera modernista, e assim morrera, tendo aberto espaço e dado inspiração para muito do que temos hoje...
" Sim, sou brasileiro. E bem brasileiro... Na minha música eu deixo cantar os rios e os mares deste grande Brasil. Eu não ponho mordaça na exuberância tropical de nossas florestas e dos nossos céus, que eu transponho instintivamente para tudo que escrevo. "
(Heitor Villa -Lobos)
E assim, queridos, encerramos o nosso especial em comemoração aos 89 anos da revolução da nossa arte. Espero que tenham gostado dos posts e que tenham ajudado vocês a entenderem um pouco mais deste "mundinho" que hoje, é de todos nós!
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