BBB também é cultura...

Olá queridos leitores!
Well, eu sei que o título do post de hoje é um tanto quanto polêmico, mas fiquem tranquilos! É apenas um convite à exercer seu lado irônico...
Para quem assiste ao programa mais "chicoteado" da atualidade e, para quem não assiste também ,afinal de contas, os comentários te perseguem em todos os lugares...oie, Aline?! Pode acompanhar a maratona de provas para conhecer o líder da semana e, consequentemente, o primeiro finalista.
A prova, que iniciou na última quinta-feira, foi realizada em três etapas: a primeira de resistência, a segunda, eu diria que foi um misto de resistência e superação, mas alguns preferem caracterizá-la como sorte, e a última de "conhecimentos gerais" e um tanto de "sensor vidência", visto que os participantes teriam que responder verdadeiro ou falso a fim de acertarem fatos que aconteceram fora da casa durante este período.
Ok! Particularmente, acho que quando Bial anunciou que a prova seria de conhecimentos gerais, deu uma dorzinha no coração da torcida da Maria, neeh? Visto que ela ficou famosa na casa por suas constantes "mariadas" * e, creio que o todo poderoso Daniel, ficou com uma pintinha de alívio também, não acham?
Deixemos de blábláblá...
A verdade é, confesso: me decepcionei com a tipologia conhecimentos gerais. Esperava algo muito mais impactante, mas que ao mesmo tempo não fosse injusto; ou seja, poderia haver mil perguntas realmente inteligentes, sem que estas, necessariamente, fizesse parte do universo de casa participante, favorecendo a um ou outro.
Mas, de qualquer forma, um senso vidência aguçado e um pouco de certeza meio incerta paradoxo! fizeram de Daniel o primeiro finalista. E, a última pergunta foi decisiva para tal: o participante deveria responder verdadeiro ou falso em relação a autoria de um famoso poema, atribuído no jogo à Carlos Drummond de Andrade.
Querem saber qual foi?
O poema altamente escroto machista: " as feias que me desculpem, mas beleza é fundamental..."
Bem, vindo de Vinícius de Moraes, o verdadeiro autor do poema, nada mais se poderia esperar... não o machismo em si, mas a adoração que se resume em uma única palavra: mulher...






* Nota: A afirmação acima citada não tem por objetivo denegrir à imagem da participante, tão pouco julgar ou medir sua capacidade intelectual. (a autora)